quarta-feira, 21 de abril de 2010

Desalento...


É como cessar em trágicas e obsolentas sessões. Esperar um acontecimento rotinal, imitar os cegos, num mundo escuro de fatal, e carnal desejo.
É um tédio acabar com o tédio.
Assim como é um saco, saco abstrato, cheio de nada. Boca, mão, tato, sapato... e então a noite passa, chora, dança perpassa.
Em luzir de caldas, intala.

Dias!
Desses que você tenta, acaba, e se desvala. Por não ter nada a fazer!